sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Sei que nada sei

Como é difícil expressar, quem sabe em metáforas consiga sentir o que sinto, sou incompreensível e impotente de decisões, de ramificações, de vida pulsante. Sinto me diferente como o de costume, sinto amigo te ti hoje, mas amante nos momentos vagos, talvez viesse a dor, talvez viesse o amor, a cada momento o sentimento se transforma, mas não se adapta a realidade, que agora é dura e difícil ser encarada, que não quero ver na particularidade, pois tenho medo, tenho horror do que há de vir. Gostaria as vezes que o tempo parece nas felicidades, mas não é possível, pois sou outro e o mesmo a cada partícula de tempo. Quebrar, desfazer, esfacelar, corromper e apagar é que quero. Simplesmente...